Dois meses depois de iniciar as vendas do novo Fusion no país, a Ford
lançou, em Florianópolis, uma versão
exclusiva para o mercado brasileiro, equipada com motor 2.5 flex de nova
geração. Posicionando-se como a versão de entrada do Fusion, ela custa
R$ 92.990 em configuração única - somente o teto solar é opcional e sai
por R$ 4 mil."Queremos ser os líderes desta categoria de sedãs grandes premium",
afirma o diretor de vendas e marketing da Ford, Oswaldo Ramos.A versão Titanium 2.0 AWD (tração integral) a gasolina, primeira a ser lançada, em dezembro passado, custa R$ 112.990.
Junto com a flex chega a versão Titanium FWD (tração frontal), por R$
99.990. Em maio, amontadora lançará o Fusion Hybrid 2.0, que combina
um motor elétrico com outro a combustão. "No caso da opção com motor
híbrido, vamos focar na pessoa física", destaca Ramos. O preço dela
ainda não foi divulgado.O propulsor Duratec 2.5 flex tem bloco e cabeçote de alumínio, comando
variável de válvulas de admissão (iVCT) e bobina de ignição por
cilindro, para permitir melhor queima de combustível e, assim, reduzir o
consumo de combustível. Segundo a Ford, ele gera 175 cavalos de
potência, quando abastecido com etanol, e 167 cv, com gasolina. São 24,1
kgfm de torque com etanol e 23,2 kgfm com gasolina. A transmissão é
automática sequencial de 6 velocidades, com opção de trocas manuais.
Fora o motor, a nova versão do Fusion mantém todas as características da
nova geração do sedã. "O carro oferece agora uma excelente conexão com a
estrada, sem passar a vibração para os ocupantes. A suspensão está 15%
mais rígida e permite a otimização do espaço para ocupantes e bagagem",
destaca o gerente de produto da Ford, Eduardo Barretto.odas as versões são trazidas do México, país com o qual o Brasil mantém
acordo comercial que concede isenção de imposto de importação (restrita a
uma determinada cota por montadora). Os motores, inclusive o flex, são
fabricados nos Estados Unidos.
O visual do Fusion bicombustível é basicamente o mesmo das demais
versões. As rodas são de 17 polegadas, enquanto, na Titanium, são de 18.
A parte inferior da traseira é um pouco mais simples e não há o
aerofólio que a topo de linha ostenta.O Fusion Flex
tem de série sistema Sync com comando de voz, tela de 8 polegadas,
navegação com mapas brasileiros, Bluetooth, USB, cartão de memória, tela
configurável no painel (MyFord Touch) e ar-condicionado digital com
controle individual da saída traseira. Já os principais itens de
conforto são ajuste elétrico do banco do motorista, 3 memórias e
aquecimento, faróis com acendimento automático, freio de estacionamento
elétrico, abertura das portas por código e grade frontal com fechamento
ativo.
Como equipamentos de segurança, também de série, estão 8 airbags,
sistema de classificação do ocupante, controle eletrônico de
estabilidade, assistente de partida em rampa, freios ABS com EBD e EBA,
câmera e sensor de ré, chave programável MyKey e monitoramento da
pressão dos pneus.A Ford diz que, no mês passado, vendeu 700 Fusion na versão Titanium de
tração integral e que a primeira geração do sedã vendia, em média, 1 mil
por mês. O volume esperado para a nova geração deve ser semelhante, mas
a montadora não revela as metas.
As principais mudanças visuais são a grade dianteira anabolizada,
seguindo a nova identidade de modelos Ford, faróis afilados e lanternas
agora no topo da carroceria. O novo carro mede 4,87 m de comprimento,
1,91 m de largura e 1,48 m de altura e tem 2,85 de distância
entre-eixos. O porta-malas tem capacidade para 453 litros.
fonte:autoesporte.com
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